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O QUE FAÇO COMO CIENTISTA E MÉDICO?
No doutoramento eu estudei eletrocardiograma em arritmias cardíacas e parâmetros que poderiam predizer arritmias graves, porém meu principal trabalho eu fiz paralelamente, onde desenvolvi estudos com patrocínio de importante laboratório francês e, à seguir laboratório brasileiro, culminando com uma publicação internacional sobre uma nova ação de um fármaco que poderia reverter arritmias graves, proteger mortalidade celular em transplante de órgãos, cirurgias e doenças como infarto do miocárdio, acidente vascular, insuficiência renal, doenças hepáticas e
pancreáticas e, finalmente, com covid 19. Estes estudos ainda continuam e espero que num futuro próximo possam ser úteis e se transformarem para uso diário com objetivo de salvar vidas. A ciência tem o seu tempo de amadurecimento e de entendimento pelos demais colegas cientistas, mas um dia chegaremos lá. Em 2014 finalizei o primeiro pós-doutoramento na Faculdade de Medicina da USP e agora em 2021 finalizando um segundo pós-doutoramento no INCOR-FMUSP, no laboratório de Genética e Cardiologia Molecular.
CONHEÇA A CLÍNICA
O QUE FAÇO COMO CIENTISTA E MÉDICO?
No doutoramento eu estudei eletrocardiograma em arritmias cardíacas e parâmetros que poderiam predizer arritmias graves (...)
No doutoramento eu estudei eletrocardiograma em arritmias cardíacas e parâmetros que poderiam predizer arritmias graves, porém meu principal trabalho eu fiz paralelamente, onde desenvolvi estudos com patrocínio de importante laboratório francês e, à seguir laboratório brasileiro, culminando com uma publicação internacional sobre uma nova ação de um fármaco que poderia reverter arritmias graves, proteger mortalidade celular em transplante de órgãos, cirurgias e doenças como infarto do miocárdio, acidente vascular, insuficiência renal, doenças hepáticas e
pancreáticas e, finalmente, com covid 19. Estes estudos ainda continuam e espero que num futuro próximo possam ser úteis e se transformarem para uso diário com objetivo de salvar vidas. A ciência tem o seu tempo de amadurecimento e de entendimento pelos demais colegas cientistas, mas um dia chegaremos lá. Em 2014 finalizei o primeiro pós-doutoramento na Faculdade de Medicina da USP e agora em 2021 finalizando um segundo pós-doutoramento no INCOR-FMUSP, no laboratório de Genética e Cardiologia Molecular.
O QUE ENTÃO DIFERENCIA O MÉDICO DE UM MÉDICO CIENTISTA?
O conhecimento que adquiro com as pesquisas depende de estudos e observações técnicas e científicas que treinam nossa mente e permitem sua utilização na abordagem do paciente (...)
O conhecimento que adquiro com as pesquisas depende de estudos e observações técnicas e científicas que treinam nossa mente e permitem sua utilização na abordagem do paciente. Ao conversar com o paciente, sua história clínica e exame físico feito de forma cuidadosa permite ainda mais observar detalhes que podem auxiliar no tratamento ou modificá-lo. Para isso, o tempo de consulta é fundamental e minhas consultas são de até 60 minutos, seja na primeira consulta, seja no retorno. Não haverá produtividade em detrimento da qualidade. Em raras situações faço pesquisas
bibliográficas (trabalhos científicos) até durante a consulta com o objetivo de procurar melhores condutas quando as tradicionais falham, de forma natural, pois ninguém detém todo o conhecimento, sabendo-se que diariamente temos novidades. Este é o papel do médico e principalmente do médico cientista, onde temos a obrigação de saber onde procurar, se é aplicável e se será útil especificamente para o paciente, tendo a humildade de entender nossas limitações e a capacidade de resolução por meio do estudo.
DIFERENCIAIS DO ATENDIMENTO
CONTATO
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